terça-feira, 21 de outubro de 2014

Orion em Foco - Douglas Silva - #Entrevista



Hey "Ciquers", tudo certinho? Você que conferiu parte da entrevista com o colaborador Douglas Silva no nosso Cambacica, agora pode conferir a mesma entrevista, na íntegra. Aproveite para conhecer um pouco mais sobre o trabalho do colaborador e, também, sobre sua vida. 


Entrevista e Texto: Tatiana Glavam

"Douglas, o tema do Cambacica desse mês é Liderança, então escolhemos você para ser o entrevistado dessa edição por ser o mais novo líder do armazém do Varejo. Você tem uma trajetória bacana aqui dentro da Orion e eu gostaria que você contasse aos nossos leitores um pouquinho dessa história."



Quem é o Douglas?
(sic) Hoje? Porque com essa pergunta eu fico me lembrando do início, de toda a minha trajetória, não só aqui dentro, mas na minha vida pessoal também, tudo que a gente já aprontou, já riu, já viu que era errado... (risos) O meu jeito não mudou, eu continuo uma pessoa gentil, calma, atenciosa, gosto de manter amizade com todo mundo. Tenho 34 anos, sou casado tem dois filhos: o Eduardo de 9 anos e Gabriel de 3 anos. Já estou junto com a minha esposa o mesmo tempo que tenho de empresa: 15 anos, mas casado mesmo há 9 anos.

Quando entrou na Orion?
(sic) Em novembro, faz 15 anos que entrei na Orion. Entrei como separador do atacado.
Essa história é interessante... Já trabalhava na empresa um colega meu. Um colega de infância. Fazíamos tudo juntos, estudávamos, brincávamos aí ele começou a trabalhar e eu fiquei sozinho. Daí meu amigo falou que ia conseguir uma vaga na Orion pra mim também. Conversou com o pessoal da Orion e fui para uma entrevista.
No dia da entrevista, estava esperando na recepção e vi ele passar, ele estava com outro cara e era o Sr. Ricardo, e eu não o conhecia. Perguntei para meu amigo se ia demorar muito porque eu já estava na recepção há um tempinho.
O Sr. Ricardo se virou pra mim e disse que já ia me chamar. Entrevistou-me, fez uma piada que eu não entendi, mas como eu ri ele achou que eu entendi e eu fui contratado como separador.

Como foi a trajetória na empresa?
(sic) Eu entrei direto no atacado como separador. Depois de aprender a função, comecei a me destacar e aprender outras coisas. Na época tinha uma jogada que você começava a ajudar o conferente e no período de intervalo de café ou alguma outra necessidade a gente ficava no lugar do conferente. E ali eu comecei a me destacar, tirei a vaga do conferente que estava me treinando e fui promovido a conferente. Fiquei bastante tempo como conferente, um longo período. Até que começou a entrar gerentes. O Tiago (antigo gerente de suprimentos da distribuidora) me mostrou o que era inventário, organização de estoque, controle. E eu mesmo no cargo de conferente comecei a desenvolver essa função. Participei dos endereçamentos da Distribuidora e Armazém de Campinas.  E quando o Maurício assumiu, me promoveu para o cargo de assistente de logística, e assim a gente foi montando uma equipe diferente, treinei a equipe. E quando o Alan assumiu o setor foi nomeado PCE – Planejamento e Controle de Estoque. O Alan viu meu trabalho na distribuidora e apostou em mim para Coordenador de Administração de materiais no varejo.

Você tem 15 anos de empresa, mas sei também que você tem uma outra ocupação, a banda. Conta um pouquinho pra gente.
(sic) Iniciei muito cedo com banda também. Aos 11 anos já tocava instrumentos e aos 12 anos montei minha primeira banca com amigos. Já passei por algumas bandas. Atualmente faço parte da GROOVE DE CARRON, onde estou há 5 anos.

Porque a banda tem esse nome?
(sic) Nos inspiramos em uma música da Cássia Eller onde ela fala isso numa música.
Groove também é um estilo musical. E “Carron” e como se fala em português o instrumento Cajón*. Esse nome tem tudo a ver com o som da nossa banda que já passou por algumas nuances como rock, hard rock, reggae, pop.

É difícil conciliar as duas ocupações, mais o casamento?
(sic) Risos... Não é difícil conciliar a banda e a empresa, não temos muito ensaios porque todos da banda também trabalham fora. O único que é autônomo é o vocalista, por isso hoje é ele que administra a banda, é nosso comercial, agenda os shows.
A banda e o casamento foi mais difícil... Tive que levar junto para os shows várias vezes para ela entender e confiar em mim. Mas todos da banda, tirando o batera que é mais mulherengo, a gente vai pro show tocando, falando de som, e quando volta a mesma coisa, concentração total.
Mas as duas ocupações tem uma coisa bastante parecida que é passar o conhecimento adiante. E isso é uma característica minha, e tenho facilidade de fazer. Na banda sempre tive facilidade de tirar o som, e ajudar os integrantes da banda a passar a música. E aqui na empresa como líder agora, tenho que acompanhar a equipe, ensinar o operacional, explicar qual o melhor caminho.

Vocês tem show toda semana?
(sic) Sim. Como estamos tocando um som mais praia, temos tocado muito num bar na Guarda do Emabú chamado Capetas. Mas para acompanhar a agenda da nossa banda o pessoal pode nos curtir e seguir o GROOVE DE CARRON no facebook.

O que deixa de dica/incentivo para quem está entrando na empresa agora?
(sic)Sempre estar a frente de tudo, se antecipar, isso inclui muito estudo!  E bem feito tudo que for fazer!

"Legal Tati! É minha segunda entrevista para Cambacica, e legal que as duas foi você que me entrevistou!" - Douglas
* O cajón é um instrumento de percussão que teve sua origem no Peru colonial, onde os escravos africanos, separados de seus instrumentos de percussão pelos feitores da época, utilizaram-se de caixas de madeira e gavetas (outra tradução para cajón) para tocarem seus ritmos. Daí dizer que sua origem é afro-peruana. Com o passar do tempo o instrumento transformou-se no que conhecemos hoje por cajón. O instrumento hoje é considerado pelo governo peruano como "Patrimônio Cultural da Nação".

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