Eu & As Máscaras
Será que nosso comportamento
é sempre o mesmo diante de todas as pessoas que convivem conosco?
Quem não usou máscara no dia-a-dia?
Lembra-se daquela vez que você disse que foi “um prazer” conhecer ou encontrar determinada pessoa e na verdade foi tudo um grande desprazer? Ou durante uma entrevista de emprego onde você extremamente nervoso, tenta aparentar calma e controle da situação?
Quem não usou máscara no dia-a-dia?
Lembra-se daquela vez que você disse que foi “um prazer” conhecer ou encontrar determinada pessoa e na verdade foi tudo um grande desprazer? Ou durante uma entrevista de emprego onde você extremamente nervoso, tenta aparentar calma e controle da situação?
Pois é, todos nós usamos máscaras de vez em
quando e podemos dizer que, até certo ponto, usá-las torna nossa convivência
mais tranquila, nos proporciona ganhos, evita situações desagradáveis e em
muitas ocasiões, tornam-se até necessárias à nossa sobrevivência social. Mas, precisamos ficar atentos, pois,
muitas vezes exageramos na dose. Insistimos em usá-las indiscriminadamente em
nome da manutenção da paz, harmonia e felicidade, só que dos OUTROS.
Vivemos num mundo que insiste em nos padronizar, nos modelar e quando nos damos conta, estamos infelizes, pois passamos a priorizar o que os outros esperam de nós e nos esquecemos de nós mesmos.
Levantamos de manhã, colocamos nosso falso figurino, incorporamos nossas máscaras e seus respectivos papéis e assim vamos para o nosso cotidiano tentando nos adequar a um modelo pré-estabelecido e fazer parte da maioria. E, assim vamos vida afora, colocando nossas máscaras:
Vivemos num mundo que insiste em nos padronizar, nos modelar e quando nos damos conta, estamos infelizes, pois passamos a priorizar o que os outros esperam de nós e nos esquecemos de nós mesmos.
Levantamos de manhã, colocamos nosso falso figurino, incorporamos nossas máscaras e seus respectivos papéis e assim vamos para o nosso cotidiano tentando nos adequar a um modelo pré-estabelecido e fazer parte da maioria. E, assim vamos vida afora, colocando nossas máscaras:
A
da felicidade e sorrisos quando na verdade queremos chorar, não nos dando a
oportunidade de tomar consciência dos próprios sentimentos.
A de empresários (as) de sucesso, mesmo que por dentro estejamos nos sentindo vazios.
A da saúde perfeita, mesmo estando doentes físicas ou emocionalmente, impedindo-nos de buscar ajuda com algum profissional.
Ou a de doentes agindo como mendigos afetivos pedindo carinho e atenção.
A de mulheres maravilhas tentando bravamente sermos excelentes em tudo o que fazemos, não nos permitindo errar em hipótese alguma.
A de vítimas permitindo abusos, ouvindo insultos e permanecendo mudos, estáticos e infelizes.
Você percebe o quanto são infinitas as nossas máscaras? A cada uma que usamos assumimos comportamentos inerentes a ela, mas nem sempre representam o nosso verdadeiro desejo.
A de empresários (as) de sucesso, mesmo que por dentro estejamos nos sentindo vazios.
A da saúde perfeita, mesmo estando doentes físicas ou emocionalmente, impedindo-nos de buscar ajuda com algum profissional.
Ou a de doentes agindo como mendigos afetivos pedindo carinho e atenção.
A de mulheres maravilhas tentando bravamente sermos excelentes em tudo o que fazemos, não nos permitindo errar em hipótese alguma.
A de vítimas permitindo abusos, ouvindo insultos e permanecendo mudos, estáticos e infelizes.
Você percebe o quanto são infinitas as nossas máscaras? A cada uma que usamos assumimos comportamentos inerentes a ela, mas nem sempre representam o nosso verdadeiro desejo.
Entretanto,
se a sociedade insiste em nos enquadrar, a vida insiste em ser autêntica e
descortinar.
Um dia teremos que nos despojar de todas as máscaras e nos mostrar tal qual somos, sem dissimulações, porque com o tempo nossas máscaras começam a se desgastar, a desajustar-se do nosso eu e inutilmente tentamos repará-la disfarçando as rachaduras.
Por esse motivo, vale a pena começar sem demora a luta por sermos verdadeiros, fazendo com que cada vez que coloquemos a máscara da bondade, ela possa deixar em nós marcas de bondade. Quando usarmos a máscara da gentileza nos deixemos influenciar por ela; quando a da fidelidade, deixemo-nos impregnar, até que, quando menos esperarmos já estaremos sendo verdadeiros, mudando a nossa paisagem íntima de forma definitiva.
Um dia teremos que nos despojar de todas as máscaras e nos mostrar tal qual somos, sem dissimulações, porque com o tempo nossas máscaras começam a se desgastar, a desajustar-se do nosso eu e inutilmente tentamos repará-la disfarçando as rachaduras.
Por esse motivo, vale a pena começar sem demora a luta por sermos verdadeiros, fazendo com que cada vez que coloquemos a máscara da bondade, ela possa deixar em nós marcas de bondade. Quando usarmos a máscara da gentileza nos deixemos influenciar por ela; quando a da fidelidade, deixemo-nos impregnar, até que, quando menos esperarmos já estaremos sendo verdadeiros, mudando a nossa paisagem íntima de forma definitiva.
Sugiro
iniciar já o processo de autoconhecimento buscando cada vez mais a
autenticidade do nosso ser.
Dentre tantos desafios que temos na vida, talvez seja este o maior de todos, mas é necessário que tiremos nossas máscaras para que possamos observar nosso real ser e deixemos as máscaras somente para as brincadeiras de Carnaval.
Dentre tantos desafios que temos na vida, talvez seja este o maior de todos, mas é necessário que tiremos nossas máscaras para que possamos observar nosso real ser e deixemos as máscaras somente para as brincadeiras de Carnaval.
Pense
nisso!
Fontes: http://www.reflexao.com.br/?sect=mensagens&t=ler&id=1019, http://www.universopsi.com.br/
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